Historias e estorias que não foram contadas

Historias e estorias que não foram contadas
uma foto, de um passado distante

sábado, 28 de janeiro de 2017

Do caqui ao fardão e... Do meu uniforme não abro mão!


Do caqui ao fardão e...
Do meu uniforme não abro mão!

                    Isto mesmo fui convidado para a “Academia Escoteira de Letras”. Fernando Robleño e Giancarlo Valente me deram um certificado onde me consagram como um imortal. Diz no diploma que fui consagrado por força de sua expressão científico-literária, empossado como o primeiro imortal da Academia. O titulo é importante para meu ego, pois dou risadas mil ao pensar o que os nossos lideres nacionais pensam sobre isto. Robleño e Valente são apologista de um sistema mais democrático da UEB. Robleño tem a facilidade de ver nas entranhas da Associação suas traquinagens e peraltices e que escreve muito bem no seu Blog Café Mateiro. Valente um tradicional Escoteiro advindo da Itália e brasileiro de coração, conduz muito bem seu Blog Flor de Lis e uma lista na Google onde todos fazem suas apologias do escotismo de ontem de hoje e o que será no futuro.

                    Não existe a Academia Escoteira de Letras. Ela é só uma fantasia travestida de ficção neoliberal. Bem nem sei se é isto mesmo. Mas se existisse dificilmente estaria vestindo seu fardão, pois do meu caqui não abro mão. Dizem alguns seguidores dos meus alfarrábios que tenho antipatia com a maneira correta de escrever. Verdade. Não nego e me declaro um incompetente na linguagem portuguesa. Como disse o poeta, nada é porque é, tudo é porque algo fundamentou o fato de ser. Nunca posso pensar que serei um dia uma personalidade que marcou a literatura e a cultura brasileira para sonhar em ser um imortal.

                    Este certificado me foi presenteado há vários anos. O encontrei em meus arquivos que mantenho de fotos do passado. Divirto-me com ele. Somando outros chefes que sempre se lembram de me dar um presente, seja por um lenço, seja por algum distintivo e agora por um certificado, me sinto plenamente realizado. Não posso copiar o poeta que disse que era feliz plenamente feliz porque tinha muita vida pela frente. Não tenho, mas me agarro a cada segundo para manter a vida correndo ao lado do meu destino. A todos estes que me fizeram sorrir um pouco mais o meu muito obrigado, o meu Sempre Alerta e na esteira do vento amigo o abraço fraterno que mando através dele.
 

Para os Grupos que já voltaram as suas atividades, bem vindos, uma ótima reunião e porque não dizer o velho chavão? “Hoje tem reunião alegria de montão”!

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